HISTÓRIA DA DANÇA

  • 8000 BCE

    NASCIMENTO DA DANÇA

    NASCIMENTO DA DANÇA
    A Dança é uma representação artística que acompanha o homem desde os povos primitivos. Isso pode ser comprovado a partir dos registros rupestres encontrados nas paredes das cavernas em sítios arqueológicos espalhados pelo mundo, desenhos representando com clareza o que era almejado por eles. A partir dessa arte, o homem acaba por inaugurar uma forma de se comunicar e estruturar uma sociedade.
  • 8000 BCE

    Danças Primitivas

    Danças Primitivas
    9000 e 8000 a.C. – Eras Paleolítica e Mesolítica 6500 a.C. – Período Neolítico
  • 8000 BCE

    Aspectos e Elementos da Dança Primitiva.

    Aspectos e Elementos da Dança Primitiva.
    Formas: círculos, linhas, desenhos, etc.
    Movimentos: saltos, giros.
    Ornamentos: vestes de adereços (cabeças e peles de animais).
    Interpretativas: resultado da observação do mundo exterior com a tentativa de representá-lo.
    Abstratas: formas ilimitadas, executadas em torno de fogueiras.
    Estáticas: invocar divindades.
    Acrobáticas: dança alegre, como forma de agradecimento.
    Convulsivas: movimentos espasmódicos, levando à estados mórbidos.
    Místicas: dança dedicada à religião (dança sacra).
  • 8000 BCE

    9000 e 8000 a.C. – Eras Paleolítica e Mesolítica

    9000 e 8000 a.C. – Eras Paleolítica e Mesolítica
    Nessa época, o homem era nômade, logo se deslocava constantemente à procura de alimentos. Período também conhecido como Pedra Lascada, é quando nossos ancestrais começaram a desenvolver instrumentos de caça feitos de madeira, ossos e passaram a dominar o uso do fogo.
  • 6500 BCE

    6500 a.C. – Período Neolítico

    6500 a.C. – Período Neolítico
    Nesse período o homem deixa de ser nômade, fixando assim sua residência em um determinado local. Também conhecida como Pedra Polida, nessa época o homem passa a produzir instrumentos de caça mais eficientes e começa a criar animais e plantar alimentos para o seu próprio consumo, inaugurando assim a agricultura e a pecuária. A partir disso suas danças começam a tomar um caráter de gratidão, celebração e fertilidade.
  • 5000 BCE

    5000 A.C Egito

    5000 A.C Egito
    Os egípcios promoviam grandes eventos tais como festividades de casamentos, funerais e de comemoração da colheita. Nessas festividades as danças serviam como forma de agradecimento pela bondade dos deuses ou motivo para pedir proteção.
  • 2000 BCE

    Danças Milenares.

    Danças Milenares.
    Danças Milenares são aquelas que eram realizadas pelas civilizações antigas como meio de reverenciar os deuses. Tinham, portanto, uma forte ligação com o sagrado.
  • 2000 BCE

    2000 A.C Índia

    2000 A.C Índia
    Na Índia as danças têm origem na
    invocação a Shiva (deus da dança). Com
    suas danças e músicas, os hindus
    procuravam uma união com a natureza.
  • 5 BCE

    Grécia Do Século VII A.C ao século III A.C

    Grécia Do Século VII A.C ao século III A.C
    Os gregos acreditavam que o poder dos deuses era mágico. Assim, cada deus tinha seu próprio ritual realizado com danças. Mas, além do ritual sagrado, elas ainda tinham outras finalidades, como por exemplo, a de preparar fisicamente grupos de atletas e de guerreiros. Ou, como parte do teatro da época onde os dançarinos formavam o “coro”.
  • 476

    De 476 a 1453 - Idade Média

    De 476 a 1453 - Idade Média
    Chamada de “idade das trevas” pelos humanistas do Renascimento, a Idade Média
    foi, para a dança, um período contraditório. Nessa época, a Igreja tornou-se autoridade constituída. Manifestações corporais foram proibidas, uma vez que a dança
    foi vinculada ao pecado
  • Jan 1, 1001

    Séculos XI e XII

    Esse período é marcado pela peste negra e outras doenças epidêmicas que assolaram a Europa, causando muitas mortes. As pessoas, desesperadas, dançavam freneticamente para espantar a morte. Essa dança ficou conhecida como dança macabra
    ou dança da morte.
  • Jan 1, 1201

    Séculos XIII e XIV

    A arte na pintura e tapeçarias, a arquitetura gótica e a literatura, como a Divina comédia, de Dante Alighieri, apresentam uma forte inspiração religiosa.
  • Jan 1, 1401

    Renascimento - Séculos XV e XVI

    Renascimento - Séculos XV e XVI
    A dança se desenvolve, particularmente em Florença, na Itália, no palácio da família Médici, onde, nas festas, eram apresentados espetáculos chamados de trionfi
    – triunfos, que simbolizavam riqueza e poder. Vários artistas eram convidados a
    colaborar na preparação desses espetáculos, entre eles Leonardo da Vinci.
    1459 – Em uma festa de casamento, foi apresentado o primeiro triunfo considerado balé.
  • Século XIX - Balé romântico

    Século XIX - Balé romântico
    termo Romantismo é absorvido pelo balé que, até aquela época, falava de histórias de fadas, bruxas e feiticeiras. Procurou recuperar a harmonia entre o homem e o mundo. É nessa época, século XVIII, que os bailarinos começam a usar sapatilhas, completando a revolução do balé.
    Na segunda metade do século XIX uma mulher novamente iria revolucionar toda a dança, era Isadora Duncan, provocando uma imensa renovação com uma dança mais livre, mais solta, mais ligada à vida real.
  • DANÇA MODERNA

    DANÇA MODERNA
    • Os primeiros modernos
    • ''Ballet Russes''-Companhia de Balé Russos
    Técnica de dança mais livre, ou seja, não seguindo uma determinada técnica e conquistando maior liberdade para a escolha dos movimentos.
  • DANÇA NEOCLÁSSICA

    DANÇA NEOCLÁSSICA
    -Décadas de 1940 a 1950
    -Décadas de 1960
    -Transição para a dança contemporânea A dança neoclássica é a forma de dança do século XX inspirada pelos movimentos e a estética do balé clássico. Sempre executada por bailarinos deformação clássica, a dança neoclássica, desde o começo, divergiu da coreografia e da estética clássicas para criar novos trabalhos. A coreografia, as fantasias, a música e até os cenários desses novos balés diferem da tradição do balé clássico.
  • DANÇA CONTEMPORÂNEA

    DANÇA CONTEMPORÂNEA
    -Década de 1960
    -Década de 1970
    -Década de 1980 A dança contemporânea não impõe modelos rígidos; os corpos dos artistas não têm um padrão preestabelecido, bem com os tipos físicos. São gordos, magros, altos, baixos e de diferentes etnias. A maioria desses trabalhos incorpora novos movimentos e não mais os movimentos convencionais do balé ou das técnicas de dança moderna.