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Jornalistas Livres surgiu em 2015 da necessidade de enfrentar a narrativa de ódio, antidemocrática e o desrespeito aos direitos humanos e sociais. Em 2016 eles começaram a fazer transmissões ao vivo, como a manifestação contra o aumento da passagem em São Paulo.
(https://jornalistaslivres.org/) -
Facebook também investe na transmissão ao vivo. A plataforma populariza o uso do pós-tv. Hoje, os streamings vão desde coberturas jornalísticas de grandes e pequenos veículos até usuários comuns e famosos.
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Twitter cria ferramenta de transmissão ao vivo disponível para todos os usuários.
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O coletivo Mídia Ninja, ligado ao Circuito Fora do Eixo, foi fundado oficialmente em 2013 no Fórum Mundial de Mídia. O grupo ganhou visibilidade quando começou a transmitir ao vivo e direto das ruas os protestos de junho do mesmo ano. Os picos de audiência chegaram a 150 mil acessos. Tomados pelo princípio do Cinema Novo "uma câmera na mão e uma ideia na cabeça", o pós-tv se concretiza e coloca o midiativismo em ascensão. [http://migre.me/uCJUg]
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O Grito Coletivo surgiu em 2010 com o objetivo de criar novas perspectivas ao cenário artístico.
(http://gritocoletivo.blogspot.com.br/) -
O Coletivo Fuligem realiza transmissões ao vivo via web de eventos e acontecimentos. A programação póstv do coletivo, que começou em 2012, conta com os programas Fuligem No Ar e Marmita Ao Vivo.
(coletivofuligem.com.br) -
O coletivo Fora do Eixo, pela primeira vez, transmite ao vivo a Marcha da Maconha e a Marcha da Liberdade direto das ruas. As ações atraem milhares de espectadores.
[http://foradoeixo.org.br/historico/] -
O Coletivo Mundo surgiu em 2008 e fez sua primeira transmissão em 2012. O coletivo realiza programas na Casa Mundo, criando ambiente de discussões livres e dinâmicas com pautas sobre temas de interesse social e cultural.
(http://coletivomundo.org.br/postv/)