• Fase Heróica (1922 - 1930)

    Fase Heróica (1922 - 1930)
    A primeira fase do Modernismo no Brasil foi também a mais incendiária e disposta a romper com os padrões, as formas e as temáticas tradicionais. Esta geração ficou conhecida pela revalorização da cultura indígena e a busca de uma identidade nacional.
    O nome de Oswald de Andrade é incontornável neste período. Além de fazer parte da comissão organizadora da Semana de Arte Moderna, foi também o autor de duas publicações essenciais: Manifesto da Poesia Pau-Brasil e Manifesto Antropófago.
  • Fase da Consolidação ou Geração de 30 (1930 —1945)

    Fase da Consolidação ou Geração de 30 (1930 —1945)
    Conhecida por ter sido uma geração de continuidade, esta fase manteve alguns princípios dos primeiros modernistas, como a liberdade formal e a experimentação. Debruçados sobre questões sociopolíticas e filosóficas, estes escritores começaram a perceber e a registrar as desigualdades do Brasil.
    Ganha força, assim, o regionalismo, com obras como A Bagaceira, de José Américo de Almeida, e Macunaíma, de Mário de Andrade.