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O Windows 1.0 foi onde tudo começou, lançado em 1985. Até sua chegada, os sistemas operacionais funcionavam apenas em modo texto e este foi o primeiro a oferecer uma interface gráfica em cima do modo texto (MS-DOS) de maneira que qualquer pessoa pudesse interagir com o sistema sem precisar digitar comandos no terminal
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Se você reparar bem, as janelas da interface do Windows 1.0 não se sobrepunham. O Windows 2.0 chegou em 1987 trazendo essa funcionalidade, o que provocou um processo por parte da Apple alegando que a Microsoft havia copiado o sistema da empresa da Maçã - a Apple perdeu a briga.
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Foi com o Windows 3 que o sistema realmente começou a decolar e ganhar espaço. Lançado em 1990, ele veio com uma interface reformulada, delineando o padrão visual que convivemos por muitos anos até a chegada do Windows 8.
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Lançado em 1995, o sistema foi um marco na história da Microsoft, do próprio Windows e, quem sabe, até da humanidade. A interface gráfica, mais refinada do que nunca, praticamente não mudou visualmente até a chegada do Windows XP e em comportamento até o Windows 8 em 2012.
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O Windows 98 foi lançado em 1998, como o nome sugere, e trouxe vários avanços em relação ao 95, apesar de não ter sofrido mudanças visuais significativas. Importante mencionar o suporte a dispositivos USB e múltiplos monitores e a chegada do Internet Explorar já instalado por padrão - foi aí quando começou a derrocada do Netscape.
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Na virada do milênio a Microsoft introduziu o Windows Millenium Edition (ME). O software foi meio que um fiasco para a empresa e 1 ano depois foi substituído pelo Windows XP.
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Sim, isso que você acabou de ver era uma propaganda da Microsoft com Steve Ballmer tentando vender o Windows XP. Lançado em outubro de 2001, o sistema fez história e ainda é um dos mais utilizados no mundo, atrás apenas do Windows 7 e Windows 8, e isso somente porque a empresa descontinuou o suporte técnico a essa versão recentemente.
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Lançado em 2007, o Windows Vista foi um dos maiores fiascos da empresa. Apesar de ter um visual bastante refinado, com transparências e efeitos especiais em 3D, o sistema não decolou por causa de inúmeros atrasos e problemas técnicos. Além disso, ele não oferecia nenhuma vantagem significativa sobre o Windows XP, que ainda era muito bom e confiável.
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Após o fracasso do Windows Vista, a empresa lançou o Windows 7, que veio para salvar a pátria. Depois do XP, o 7 foi o sistema da "zona de conforto" dos usuários, já que oferecia um visual bem agradável e desempenho e confiabilidade nos mesmos níveis do Windows XP. Com o encerramento do suporte à versão antiga, o Windows 7 passou a ser o sistema operacional mais utilizado do mundo e atualmente conta com pouco mais de 60% de participação no mercado.
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Tudo ia bem com o Windows 7, mas, em 2012, a Microsoft colocou os pés pelas mãos em uma aposta que não deu muito certo: eliminou o Menu Iniciar e empurrou goela abaixo dos usuários os "Live Tiles", quadrados vivos que continham programas e exibiam informações relevantes em tempo real, em uma interface voltada para dispositivos com tela sensível ao toque.
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O Windows 10 chegou como a promessa da Microsoft para introduzir aos usuários o sistema operacional do futuro. Com ele, a empresa não apenas resolveu os problemas do Windows 8, mas criou uma nova rotina de atualizações e distribuições. Apresentado para ser o "Windows defintiivo", essa versão ganha novidades semestralmente e vem se tornando cada vez mais robusta.