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Escolas de reabilitação como principal enfoque a atenção a portadores de lesão, ação curativa e reabilitadora em saúde, delineavam o inicio da fisioterapia.
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Surge devido aos diversos casos de acidentes de trabalho em razão da fase industrial, que sujeitou o indivíduo a uma péssima condição de saúde, seus objetivos eram voltados para a assistência curativa e reabilitadora.
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O médico Waldo Rolim de Moraes instala na Santa Casa de São Paulo o Serviço de Fisioterapia do Hospital das Clínicas de São Paulo.
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Instituição se aliou com a Organização Mundial da Saúde (OMS) com intuito de ativar a fisioterapia no mundo.
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Dr. Waldo Morin de Moraes, cria o primeiro curso técnico de fisioterapia no Brasil, com duração de um ano.
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Criada a Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR) associando o processo de reabilitação ao fisioterapeuta.
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Decreto-lei nº968, surge o reconhecimento da profissão em nível superior, o que torna a fisioterapia uma profissão regulamentada.
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Escolas Francesas de postura passam a influenciar na profissão incorporando métodos e técnicas de tratamento aos já existentes, abrindo-se novos campos de atuação e tornando mais completa a formação profissional em nosso país.
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O COFFITO reconhece como partes da atuação profissional do fisioterapeuta a fisioterapia pneumofuncional, neurofuncional, traumatoortopédica, posteriormente, a acupuntura e quiropraxia.
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Insere a profissão no contexto da prevenção primária a saúde e na promoção da qualidade de vida dos trabalhadores.