Passeata com artistas 1024x585

Participação da sociedade civil no Golpe Militar 1964-1985

  • Roberto Marinho

    Roberto Marinho
    Inicialmente a favor do Golpe Civil Militar, Roberto Marinho, dono das Organizações Globo, apoiou abertamente a Ditadura, publicando até no 'O Globo' seus elogios a mesma. Após as censuras sofridas nas novelas da Globo, ele retirou o apoio e começou a criticar a Ditadura.
  • Juscelino Kubitschek

    Juscelino Kubitschek
    Presidente do Brasil entre os anos de 1956 a 1961, JK foi a favor da tomada do poder de Joāo Goulart pelos militares no ano de 1964.
  • Carlos Lacerda

    Carlos Lacerda
    Em novembro de 1966 lançou a Frente Ampla, movimento de resistência ao regime militar de 1964, que seria liderada por ele e por seus antigos opositores João Goulart e Juscelino Kubitschek. Foi cassado em dezembro de 1968 pelo regime militar e levado preso para um Regimento de Cavalaria da Polícia Militar, onde ficou na mesma cela que o seu antigo companheiro seu de PCB Mário Lago.
  • Tropicalismo

    Tropicalismo
    O movimento surgiu da união de uma série de artistas brasileiros, no contexto do Festival de Música Popular Brasileira promovidos pela TV Record, em São Paulo, e TV Globo, no Rio de Janeiro e que formaram o movimento musical mais influente e original do país após a bossa nova. Um momento crucial para a definição da tropicália foi o 3º Festival de Música Popular Brasileira, em 1967, no qual Caetano Veloso interpretou "Alegria, Alegria" e Gilberto Gil, ao lado dos Mutantes, "Domingo no Parque"
  • Movimento em 1968 contra a ditadura

    Movimento em 1968 contra a ditadura
    Participação da sociedade civil na Ditadura Militar
  • Manifestação dos cem mil

    Manifestação dos cem mil
    A Passeata dos Cem Mil foi uma manifestação popular contra a ditadura militar brasileira. Organizada pelo movimento estudantil, ocorreu em 26 de junho de 1968, na cidade do Rio de Janeiro, e contou com a participação de artistas, intelectuais e outros setores da sociedade brasileira.
  • Gilberto Gil e Caetano Veloso

    Gilberto Gil e Caetano Veloso
    Gilberto Gil e Caetano Veloso foram presos dias após o AI-5 ser instaurado, porém os dois foram soltos meses depois. Entretanto, os militares voltaram a se incomodar com os dois, e os mandaram para o exílio.
  • O Pasquim

    O Pasquim
    O Pasquim foi um semanário alternativo brasileiro, de característica paradoxal, editado em 26 de junho de 1969 e seu papel era de oposição ao regime militar. A princípio uma publicação comportamental (falava sobre sexo, drogas, feminismo e divórcio, entre outros) O Pasquim foi se tornando mais politizado à medida que aumentava a repressão da ditadura, principalmente após a promulgação do repressivo ato AI-5.
  • Chico Buarque de Hollanda

    Chico Buarque de Hollanda
    Chico Buarque sofreu censuras durante a Ditadura devido as suas opiniões contrárias ao Regime Militar retratadas em suas músicas,
    como por exemplo na música 'Cálice', título esse que traz uma forte crítica à Ditadura (tendo em vista que sonoramente o título é igual a "cale-se", que reflete as censuras da mesma).
  • Fernando Henrique Cardoso

    Fernando Henrique Cardoso
    Aposentado como consequência do AI-5, em 1974, coordenou a elaboração da plataforma eleitoral do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), o partido de oposição à ditadura e, quatro anos depois, concorreu ao Senado pelo partido e foi eleito suplente de André Franco Montoro. Em 1984, com a eleição de Montoro para o governo de São Paulo, assumiu a vaga dele no Senado, pelo PMDB