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O rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale a anglo-australiana BHP, causou uma enxurrada de lama que inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, na tarde desta quinta-feira (5).
http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2015/11/barragem-de-rejeitos-se-rompe-em-distrito-de-mariana.html -
O rompimento das duas barragens da mineradora Samarco, em Mariana, já é considerado o maior desastre ambiental de Minas Gerais e deve prejudicar o abastecimento de água de 500 mil pessoas, em Minas e no Espírito Santo. Dos 15 municípios que serão atingidos, apenas Conselheiro Pena não conta com a água do Rio Doce para abastecer a cidade.
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Primeira multa a ser aplicada pela Semad à Samarco.
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A Polícia Federal indiciou o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi de Aragão, e mais seis profissionais por crimes ambientais. Além deles, a mineradora e as empresas Vale, que controla a Samarco juntamente com a anglo-australiana BHP e Vogbr, consultoria responsável pela auditagem das barragens, foram indiciadas
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Polícia Civil de Minas Gerais informou que irá indiciar criminalmente diretores e membros da mineradora Samarco pelas mortes causadas pelo rompimento da barragem de Fundão.
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acordo que obriga a Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton, a recuperar o Rio Doce após a tragédia do rompimento das barragens em Mariana.
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O Brasil será denunciado na Comissão Internacional de Direitos Humanos da Organização dos Estado Americanos (OEA) por falhas na proteção dos moradores atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco.
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A prefeitura de Mariana acionou o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e o Comitê Interfederativo para tomarem providências contra o descumprimento de um acordo pela Samarco, que prevê a contratação de mão de obra de pessoas do município da região Central do Estado para a reparação de danos em cidades afetadas pelo rompimento da Barragem de Fundão.
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O grupo minerador anglo-australiano BHP anunciou nesta quinta-feira (28) a disponibilização de 1,1 a 1,3 bilhão de dólares, destinados a assumir custos pelo rompimento de uma barragem que provocou o maior desastre ambiental da história do Brasil, matando 19 pessoas.
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A Samarco, informou que vai demitir 281 funcionários da empresa em Minas Gerais e no Espírito Santo. O objetivo era dispensar 1,2 mil dos cerca de 3 mil funcionários nos dois estados, mas 919 empregados aderiram ao programa
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organização privada, sem fins lucrativos, com o objetivo de elaborar e executar todas as medidas previstas pelos programas socioambientais e socioeconômicos para recuperação dos danos causados, com estrutura própria de governança, fiscalização e controle, visando a tornar mais eficiente a reparação e compensação em decorrência do desastre.
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