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Barragem de Rejeitos se rompe em Mariana. Confirmadas uma morte e quinze desaparecidos.
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AGU e empresa negociaram fundo para investir cerca de 20 bilhões.
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Menos de 24 horas após o anúncio do acordo entre a União, os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a Samarco, apresentado pela presidente Dilma Rousseff (PT) como forma de agilizar a recuperação ambiental da bacia do rio Doce - afetada pelo rompimento da barragem de Fundão -, o Ministério Público Federal (MPF) anunciou nesta quinta-feira (4) que pretende impedir a homologação do acordo.
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Liminar vale até que se defina a competência para julgar o caso
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Cinco milhões de rejeitos foram lançados só em 2016.
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Somente o Lema multou a Samarco em mais de 450 milhões.
Empresa diz que a prioridade será atender os mais atingidos. -
Obras devem durar 3 anos, mas início depende de outras etapas
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Atividades foram embargadas após rompimento da barragem.
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Valores se referem a um acordo assinado para compensar impactos.
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Procedimento vai apurar crimes de lesão corporal grave.
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Juiz quer que decisões sobre o tema sejam uniformizadas.
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MP entrou com ação a favor de 105 famílias de distrito de Mariana.
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Indígenas que velaram o Doce há um ano hoje evitam as margens do rio.
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Eles dizem não confiar no abastecimento após lama passar pelo Rio Doce.
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Eles dizem que vai e vem de caminhões acabaram com o sossego
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Motivo é o ''mar de lama'' provocado pelo rompimento da barragem.
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Dentre as denuncias, 21 são por homicídio qualificado com dolo eventual.
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PIM foi criado para ressarcir os danos do rompimento.
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Documento foi divulgado nesta sexta-feira.
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Prazo terminaria nesta quarta-feira (17). Parte de acordo, de eixo socioambiental do desastre de Mariana foi homologada em março.
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Das 23 multas aplicadas pelo órgão, nenhuma foi paga pela mineradora; plano de manejo foi validado pelo Ibama com ressalvas, mas ainda não foi implementado.
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Informação foi confirmada pela Justiça Federal e pelo MPF; Vale informou que a ação havia sido suspensa por tempo indeterminado, mas voltou atrás nesta quarta.
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Mineradora foi multadas após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, em novembro de 2015; Samarco ainda pode recorre das multas na Justiça.
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Sarney Filho participou se seminário sobre ações ambientais e econômicos adotadas depois do rompimento da barragem em Minas Gerais. Segundo Ibama recuperação florestal deve levar 15 anos.
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Eles tiveram o auxílio mensal negado e recorreram da decisão. Com camisas e cartazes, as vítimas da lama da Samarco se concentraram na porta do fórum de Mariana.