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Criação da ermida da Misericórdia
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Da criação da ermida da Misericórdia até a transferência ao Campo Santo do Caju.
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O antigo cemitério dos mulatos — onde no futuro existiria o vetusto Largo do Capim — entrou em funcionamento em 1613, quando, por ocasião das “copiosas chuvas seguidas de seca de 96 dias, rebentou violenta epidemia de varíola”, como conta Vieira Fazenda. Esse Largo ficava em uma área remanescente da antiga Ilha Seca, utilizada durante todo o século XVII para o enterro de mulatos.
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Escritura de doação de chãos que faz o Conselho à Santa Casa da Misericórdia - com três braças situadas por trás da Santa Casa, em um beco sem saída e por isso sem serventia, em terrenos que foram de Amaro Afonso, defronte das casas de Diogo Teixeira [de Carvalho]. O provedor e a Mesa, em sua petição, diziam que era para alargarem "a cerca e o muro da Santa Casa, com o fim de aumentarem o primitivo cemitério"
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Criado para sepultura de escravos variólicos.
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Da criação do cemitério até a doação do terreno para a construção do Hospital de São Francisco da Penitência.
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Do século XVII.
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Concessão do aforamento do campo para a construção da igreja da irmandade de crioulos da Sé.
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Da criação do cemitério da Irmandade de São Domingos até a instalação do cemitério de pretos novos do Valongo.
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Doação de 18 braças de testada.
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A capela permanece com a família Nascentes Pinto.
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Da doação da capela-mor até a entrega do templo para a Mitra.
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Carta do Cabido Sede Vacante de São Sebastião do Rio de Janeiro ao rei Dom João V com queixa sobre o estado do cemitério de Santo Antônio.
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Missiva de dom João V dirigida ao governador Ayres de Saldanha em que o soberano instava a construção de um cemitério “todo murado, e com bom reparo, com sua porta fechada, e que haja pessoa que dele trate, e saiba quem nele se enterra”.
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Orçado em 1:317$723
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Orçado em 780$400
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A família Nascentes Pinto cede a capela de Santa Rita para Mitra
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Da entrega da capela para a Mitra até a transferência do cemitério de pretos novos para o Valongo.
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Por ocasião do desalojamento do mercado da rua Direita.
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O Marquês do Lavradio circunscreve os escravos novos ao Valongo, “sem poderem jamais saírem daquele lugar para esta Cidade, por mais justificados motivos que hajam, e nem ainda depois de mortos, para se enterrarem nos cemitérios da Cidade”.
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Da transferência do mercado negreiro para o Valongo até a proibição do tráfico atlântico.