Figura evolucao

Calculadora: um antigo artefato que auxilia no processo de aprendizagem.

  • Régua de cálculo

    Régua de cálculo
    Uma régua de cálculo é um computador mecânico analógico que permite a realização de cálculos por meio de guias graduadas deslizantes. É considerada a mãe das calculadoras eletrônicas modernas, pois a sua versão eletrônica foi largamente difundida e aceita devido à sua simplicidade. Não apresenta porém valores exatos, arredondando, por exemplo, um cálculo de 1345 x 3442 para 4650000 em vez do valor exato de 4.629.490.
  • Ábaco

    Ábaco
    O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco construído em pedra lisa por volta de 2400 a.C.
  • Pascalina

    Pascalina
    La pascaline foi a primeira calculadora mecânica do mundo, planejada por Blaise Pascal entre 1642 e 1652. Pascal pretendia construir uma máquina que realizasse as quatro operações fundamentais, mas apenas conseguia fazer diretamente operações de adição e subtração. As operações de multiplicação e divisão podiam ser feitas por repetição. Pascal se motivou a criar esta máquina porque seu pai era contador e precisava de ajuda com cálculos mais avançados.
  • Leibniz

    Leibniz
    Construída por Gottfried Leibniz e muitas vezes vista como uma evolução da Calculadora de Pascal, este mecanismo era uma calculadora mecânica que permitia não só realizar somas e subtrações, mas também multiplicações e divisões e ainda extrair a raiz quadrada. O modelo era muito parecido com o de Pascal, mas com componentes extras que aceleravam os cálculos e se moviam dentro da máquina, melhorando o seu funcionamento.
  • Máquina Diferencial de Babbage

    Máquina Diferencial de Babbage
    A máquina diferencial foi um invento de Charles Babbage, para cálculos com polinômios.Em meados do século XIX, em plena segunda fase da Revolução Industrial, estavam em progresso muitas tentativas de automação de processos, com destaque para aqueles envolvendo cálculos para a composição de tabelas trigonométricas e de logaritmos quer para o emprego na navegação, na pesquisa científica ou na engenharia. A máquina mais avançada, foi a diferencial de Babbage.
  • Calculadora Cata vento

    Calculadora Cata vento
    A calculadora cata vento era operada por meio de manivelas. Fazia as operações de adição, substração, multiplicação e divisão. Muito fácil de operar e de rápido aprendizado, requerendo poucos minutos para entender suas funções e operações.
  • Primeira calculadora eletrônica

    Primeira calculadora eletrônica
    Foi no dia 9 de janeiro de 1954 que a empresa de tecnologia International Business Machines (IBM) apresentou, nos Estados Unidos, a primeira calculadora eletrônica do mundo. Uma tecnologia totalmente revolucionária para a época.O primeiro modelo foi mostrado publicamente em 1957, batizada de IBM 608, possuía um tamanho considerável e preço alto. Após três anos foram lançados modelos mais comerciais, e, com o avanço do desenvolvimento tecnológico, a preços mais acessíveis.
  • Calculadora 14-A

    Calculadora 14-A
    Lançada em 1957, a calculadora 14-A da Casio posicionou-se no mercado com seu novo e revolucionário design, usando 342 relés elétricos que efetuavam operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com até 14 dígitos.
  • Casio 001

    Casio 001
    Em setembro de 1965, a Casio lançou a 001, a primeira calculadora eletrônica do mundo com função de memória. No ano seguinte, a Casio começa a exportar para os Estados Unidos e Europa, iniciando sua caminhada rumo ao mercado global. As calculadoras Casio foram bem recebidas em todo o mundo, e sua produção total alcançou a marca de 100.000 unidades em 1969.
  • Calculadora Mini

    Calculadora Mini
    Esse foi o momento da grande virada — a concorrência de preços entre os fabricantes de calculadoras chegou a seu clímax, e uma após a outra, as empresas foram abandonando o mercado. No momento seguinte, o mercado entra de cabeça no desenvolvimento de produtos menores e mais compactos. As calculadoras eram tão finas quanto um cartão de crédito: 0,8 mm de espessura. Isso pôs fim à corrida pela “menor e mais compacta”.
  • Calculadora Financeira

    Calculadora Financeira
    A calculadora financeira foi programada para executar cálculos financeiros envolvendo juros compostos, taxas de retorno, amortização. Utiliza o conceito de fluxo de caixa nas calculadoras, utilizando sinais distintos para entrada e saída de recursos.
  • Calculadora gráfica/ HP

    Calculadora gráfica/ HP
    Calculadora que além de fazer as operações básicas, realiza também as mais complexas, envolvendo funções e desenha gráficos na tela.
  • Calculadora no celular

    Calculadora no celular
    Com a modernização dos aparelhos celulares, foi criado um modelo com calculadora.
  • Resistência segundo Ubiratan D'Ambrosio

    Resistência segundo Ubiratan D'Ambrosio
    [...] a ignorância dos novos enfoques à cognição tem um reflexo perverso nas práticas pedagógicas, que se recusam, possivelmente em razão dessa ignorância, a aceitar tecnologia. Ainda há enorme resistência de educadores, em particular educadores matemáticos, à tecnologia. O caso mais danoso é a resistência ao uso da calculadora. (D’AMBROSIO, 2001,
    p.55).
  • Celular com calculadora cientifica

    Celular com calculadora cientifica
    Os celulares evoluíram e junto com eles as calculadoras. Há cerca de 15 anos os celulares possuem calculadoras simples e cientificas. Podemos dizer, que atualmente grande parte da população tem uma potente calculadora em mãos.
  • Calculadora ainda é um tabu na escola.

    Calculadora ainda é um tabu na escola.
    A calculadora ainda é um tabu nas aulas de matemática , física , química e ciências. Geralmente, os argumentos mais comuns são que o estudante "desaprende" como fazer cálculos, torna-se dependente da máquina, calcula mecamicamente e não poderá usar em exames ou provas.
  • Quebrando Tabu: Calculadora x Educação

    Quebrando Tabu: Calculadora x Educação
    Nem sempre o estudante que não usa a máquina tem consciência e eficiência no cálculo . A falta de habilidade com cálculos é consequência da maneira mecânica e sem significado como ele é ensinado e da ausência de um trabalho efetivo com cálculo mental e estimativa, em todos os níveis escolares. Nas provas externas, geralmente as questões são feitas para que o aluno mostre um conhecimento mais amplo e habilidades do pensamento matemático e não puramente destreza com cálculos compridos.
  • Reflexos do não uso da calculadora

    Reflexos do não uso da calculadora
    Há universidades em diversas regiões do pais em que o uso da calculadora é exigido desde os primeiros dias de aula, e o que se vê são estudantes que não fazem a menor ideia de como realizar em suas máquinas nem mesmo um simples cálculo de porcentagem. Isso mostra que a escola precisa rever um dos seus papéis, que é de levar o estudante a dominar, minimamente, as tecnologias presentes em seu cotidiano.
  • Uso planejado da calculadora

    Uso planejado da calculadora
    Quando a calculadora é usada de forma planejada, não inibe o pensamento matemático, pelo contrário, tem efeito motivador na resolução de problemas, estimula o processo de estimativa e cálculo mental, dá chance de propor problemas com dados mais reais e auxilia na elaboração de conceitos e na percepção de regularidades, humaniza e atualiza as aulas, permite ao estudante ganhar mais confiança para trabalhar com problemas e buscar novas experiências de aprendizagem.
  • Melhora a capacidade de estimativa

    Melhora a capacidade de estimativa
    A calculadora é recomendada também para aguçar a capacidade de estimativa do aluno. Há varias possibilidades de jogos do tipo " estime e confira". Ou simplesmente para conferir um cálculo feito manualmente e corrigir erros de forma mais ágil.
  • Investigação

    Investigação
    Analisando padrões ou regularidades que ocorrem em situações ou em tabelas com muitos dados, o aluno pode levantar hipóteses, testá-las e descobrir propriedades.
  • Trabalhar com problemas da realidade

    Trabalhar com problemas da realidade
    Ao trabalhar com problemas que apresentam dados reais, em geral os números são muito "grandes" ou "pequenos" e, às vezes, são muitos itens e muitas operações a serem realizadas. Isso faz da calculadora um instrumento fundamental para diminuir o trabalho manual e mecânico do aluno, permitindo que ele se concentre no essencial, que são o raciocínio, as estratégias e as descobertas.
  • Quando os cálculos numéricos são apenas auxiliares.

    Quando os cálculos numéricos são apenas auxiliares.
    A calculadora é recomendada quando os cálculos numéricos são apenas auxiliares na questão a ser resolvida, liberando mais tempo para o aluno pensar, criar, investigar, relacionar ideias e descobrir regularidades. O tempo gasto desnecessariamente com cálculos grandes e enfadonhos pode ser usado na busca de novas estratégias para a resolução de problemas.
  • Recursos tecnológicos no ensino

    Recursos tecnológicos no ensino
    O uso dos recursos tecnológicos, como o computador , internet , celulares e calculadora , torna o processo de aprendizagem mais experimental e vinculado ao conhecimento útil na vida dos alunos. Não podemos deixar esses recursos fora da sala de aula, sendo a escola a grande responsável por preparar o aluno para o uso de tais ferramentas de maneira critica e consciente.