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Primeiro registro da calculadora é datado no ano de 5.500 a.C., pelos povos que constituíam a Mesopotâmia. Foi usado também por muitas outras culturas: Babilônia, Egito, Grécia, Roma, Índia, China, Japão etc.
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O ábaco foi usado por muito tempo e aperfeiçoado ao longo dos anos. Em 1638 um padre inglês chamado William Oughtred criou uma tabela muito interessante para a realização de multiplicações muito grandes.
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Pouco tempo depois da criação da régua de cálculo, o Francês Bleise Pascal, em 1642, desenvolveu a primeira calculadora mecânica da história. Essa calculadora realizava apenas duas operações, de somar e subtrair, apesar da ideia inicial era de realizar as quatro operações. Por esse motivo, a tecnologia não foi muito bem aceita na época.
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Trinta anos após a criação da máquina de Pascal, o alemão Gottfried Leibnitz aperfeiçoou a calculadora de Pascal: além de somar e subtrair, a nova máquina multiplicava e dividia. O modelo era muito parecido com o de Pascal, mas com componentes extras que agilizavam os cálculos
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Em 1822, o Inglês Charles Babbage, apresentou o projeto da sua primeira grande máquina, a Máquina Diferencial, que era capaz de resolver equações polinomiais. Em 1823, Charles recebeu aporte do governo britânico para construir uma máquina capaz de resolver qualquer tipo de operação. Essa invenção foi chamada de Máquina Analítica. Infelizmente, Charles morreu em 1871, muitos anos antes do seu invento ser concretizado, uma vez que a tecnologia naquela época não permitiu a criação da máquina.
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Em 1896, Herman Hollerith desenvolveu uma máquina que acelerava todo o processo de computação dos dados. A máquina tinha um leitor de cartões, um contador, um classificador e uma tabulação criada pelo mesmo.
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Em 1946 foi criado o primeiro computador da era moderna, o ENIAC(Electrical Numerical Integrator and Calculator), pelos cientistas John Eckert e John Mauchly. Tinha como principal inovação a computação digital, muito superior aos projetos mecânicos-analógicos desenvolvidos até então. Possuía grandes dimensões, com 25 metros de comprimento e 5,50 metros de altura.
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Na segunda geração, em 1959, houve a substituição das válvulas eletrônicas pelos transístores. A tecnologia de circuitos impressos também foi criada, evitando que os fios e cabos elétricos ficassem espalhados por todo lugar. Houve redução significativa no tamanho dos equipamentos, podendo ocupar somente uma sala comum.
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Iniciada em 1964, este computadores foram conhecidos pelo uso de circuitos que se comunicavam com hardwares distintos ao mesmo tempo. Desta forma, as máquinas se tornaram mais velozes e com maior número de funcionalidades. Um dos principais exemplos da terceira geração é o IBM 360/91, lançado em 1967. Este computador já trabalhava com dispositivos de entrada e saída modernos.
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Nessa geração, houve a criação dos microprocessadores e computadores pessoais, com grande redução no tamanha e preços das máquinas. Houve grande preocupação não só com hardwares mas também com softwares. Um exemplo foi Altair 8080, criado em 1975. Com dimensões que cabiam em uma mesa e formato retangular, era muito mais rápido que os computadores anteriores.
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Após o sucesso do Altair 8080, Steve Jobs, fundador da Apple, via a necessidade de criação do computador de maneira gráfica. Em 1976, Jobs criou o Apple I, que pode ser considerado como o primeiro computador pessoal. Acompanhava um pequeno monitor gráfico.
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Criados em 1983 e 1984, o Lisa e Macintosh foram os primeiros computadores que usaram a interface gráfica que conhecemos hoje, com pastas, menu e área de trabalho. Possuíam monitor, mouse e teclado.
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Em meados dos anos 80, Bill Gates, criador da Microsoft, usou as ideias contidas nas outras máquinas para construir a suas próprias, utilizando processadores da Intel.
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No início da década de 2000, houve grande necessidade de dividir o CPU em vários núcleos. Houve grande expansão dos computadores pessoais.
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Grande evolução em design, tamanho e desempenho dos computadores. Criação de equipamentos de bolso. Tendência de muitas funcionalidades em apenas um aparelho.