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Phineas Taylor Barnum, homem arguto e empreendedor, dos mais famosos agentes de imprensa do país, conseguiu com talento e muito trabalho transformar o Circo Barnum em uma instituição nacional. Ele e meia dúzia de colaboradores promoveram centenas de artistas – palhaços, domadores, trapezistas, ilusionistas, anões, equilibristas. O sucesso desse grupo de agentes levou ao aparecimento de milhares de publicistas em muitas áreas, inclusive nas dos negócios e da política.
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Esse boletim tinha por finalidade, “auxiliar o desenvolvimento da indústria nacional, protegendo os que a ela se dedicam, e quando possível estender os benefícios do crédito igualmente às outras classes”. Nesse boletim informavam-se os acionistas das contingências do mercado e da vida da empresa, mas aproveitava-se seu espaço para intervenção pública e, de algum modo, para luta ideológica, com o objetivo de salvaguardar a posição da administração.
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É o segundo exemplo histórico de imprensa empresarial portuguesa.
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Lee era um jornalista contratado pela Pennsylvania Railroad para assessorá-la no caso do grave acidente de Gap. O normal seria ele minimizar o fato e afastar os jornalistas, mas, ele inovou: levou repórteres à área, por conta própria, colocou engenheiros à disposição do grupo para explicar as causas da tragédia, facilitou entrevistas com os dirigentes da empresa, insistiu nas medidas de atendimento às vítimas. Isso mudou a forma que os jornais noticiassem tragédias desse tipo.
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Wilcox et al. (apud Sousa, 2006, p. 100) indicam que, em 1910, a Marconi criou, pela primeira vez no Reino Unido, um departamento de comunicação com a imprensa, e, depois desse, outros se seguiram, dando às campanhas de relações públicas um papel cada vez mais predominante.
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Os presidentes Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson partem em busca de soluções para seus problemas de imagem durante a primeira guerra mundial. Wilson cria o Committee on Public Information (CPI) para “coordenar programas, disseminar informações e estimular o apoio público aos objetivos da guerra”. A Primeira Guerra Mundial foi chamada pelo New York Times de a “primeira guerra dos agentes de imprensa”.
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É apontada como símbolo no relacionamento entre governo e imprensa, embora os jornalistas que participaram da cobertura tenham-se levantado em protesto por terem sido mantidos afastados do que se passava nas reuniões secretas. Nos congressos anteriores, os diplomatas ocupavam todo o palco, discutiam, regateavam e secretamente concordavam. No entanto, em Paris, os jornalistas estavam presentes para defender o que tanto se defendia: a democracia.
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Essa organização visa agrupar as entidades que editam publicações empresariais e funciona como um espaço para debate entre os responsáveis por essas publicações.
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Promove e financia estudos sobre comunicação empresarial, realiza ações de formação e que se constitui como um espaço de debate entre os profissionais do ramo e entre eles e os pesquisadores da área e os professores que se dedicam ao ensino da comunicação empresarial em suas diversas vertentes, incluindo a assessoria de imprensa.