Amor morte

Crime e paixão no Brasil

  • Caso 1: Euclides da Cunha

    Caso 1: Euclides da Cunha
    Na Estrada Real de Santa Cruz, 214, piedade, Rio de Janeiro.
    Euclides da Cunha tenta matar o amante de sua esposa, Dilermando de Assis, alvejando-o com três tiros. Em luta corporal, o então tenente do Exército age em legítima defesa e desfalece o escritor. Na ocasião do cometimento do delito, foi grande a campanha contra Dilermando, que, de vítima, passou a algoz. Tempos depois, porém, a versão dele veio a público pela imprensa.
  • Caso 2: O crime do Sacopã

    Caso 2: O crime do Sacopã
    O bancário Afrânio Arsênio de Lemos foi morto no interior do seu veículo na Avenida Epitácio Pessoa, Rio de Janeiro, também chamada estrada do Sacopã.
    O tenente-aviador Alberto Jorge Franco Bandeira foi condenado pelo crime e cumpriu quase a otalidade da pena, embora houvesse sempre protestado pela sua inocência. O delito teria sido motivado por ciúme, já que a vítima fora namorado de Marina de Andrade Costa, que mantinha relacionamento com Franco Bandeira à época do crime.
  • Caso 4: O advogado do Diabo

    Caso 4: O advogado do Diabo
    Apelidado pela mídia como Advogado do Diabo por sua atuação no caso Sacopã, Leopoldo Heitor de Andrade Mendes foi acusado pela morte da bela Dana de Teffé, socialite de prestígio e ex-mulher do cônsul Manuel de Teffé.
    Após a sepação, diz-se que a mulher e o advogado engataram um romance. Conduzindo-a de carro pela Via Dutra, ele afirma a terem sequestrado em um assalto, que confidenciou apenas a um amigo. Dana havia sumido e o cadáver nunca foi encontrado. Por esse motivo, foi absolvido.
  • Caso 5: Gallo e Margot Proença

    Caso 5: Gallo e Margot Proença
    Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo, depois de violenta provocação moral de sua esposa, desferiu onze facadas na mulher. Havia rumores da constante infidelidade da moça que, convidada pelo marido a discutir as cláusulas de um possível desquite, aceitou encontrar-se com seu algoz em uma casa da família, onde foi assassinada. a opinião pública estava dividida, mas Gallo foi absolvido pelo Tribunal do Júri sob alegação de legítima defesa da honra.
  • Caso 6: Doca Street e Ângela Diniz

    Caso 6: Doca Street e Ângela Diniz
    Praia dos Ossos, Búzios, Litoral do Rio de Janeiro.
    Homem de temperamento explosivo e arrogante, Raul Fernandes do Amaral Street havia se divorciado há pouco de uma jovem da alta sociedade paulistana para viver ao lado da vítima. Ângela Diniz, a Pantera de Minas, sustentava o padrão de vida do casal, mas era vítima constante do ciúme do namorado que, após uma discussão e sob efeito de álcool, desferiu três tiros no rosto e um na nuca de sua parceira, vindo a matá-la. Foi condenado e cumpriu pena
  • Caso 7: Dorinha Duval e Garcia Alcântara

    Caso 7: Dorinha Duval e Garcia Alcântara
    Casada com o cineasta Paulo Sérgio Garcia Alcântara, 16 anos mais novo e constantemente assediado pelo sexo oposto, a atriz global Dorinha Duval assassinou o marido guiada pela insegurança e ciúmes. Após constantes provocações dele, Dorinha desferiu três tiros em Garcia Alcântara. Cumpriu pena e, quite com a Justiça, leva hoje uma vida discreta e distante da mídia.
  • Caso 8: Lindomar Castilho e Eliane de Grammont

    Caso 8: Lindomar Castilho e Eliane de Grammont
    Bar Belle Époque, Alameda Santos, São Paulo.
    Vinte dias após a formalização do desquite com Lindomar Cadtilho, músico conhecido, Eliane de Grammont retomara sua carreira de cantora quando, durante um show, foi alvejada pelo ex-marido com cinco tiros, vindo a falecer. A separação do casal fora motivada pela agressividade do homem, muito ciumento e que fazia uso de bebida alcóolica. O caso causou muito clamor popular, com incisivas manifestações de grupos feminista. Foi condenado e cumpriu pena.
  • Caso 9: Guilherme de Pádua e Daniella Perez

    Caso 9: Guilherme de Pádua e Daniella Perez
    Atriz com carreira em ascenção, Daniella contracenava com Guilherme em uma novela de horário nobre na Rede Globo. O ator e sua esposa, Paula Thomaz, proferiram dezoito golpes de tesoura na vítma, que faleceu instantaneamente. As motivações do crime são até hoje obscuras, e as teses oscilam de ciúmes a rituais de ocultismo. O casal foi condenado a penas altas, entre 15 e 20 anos de prisão.
  • Caso 10: Pimeta Neves e Sandra Gomide

    Caso 10: Pimeta Neves e Sandra Gomide
    Diretor de redação de renomado grupo de jornalismo, Antonio Marcos Pimenta Neves havia sido casado com Sandra Gomide por quatro anos, mas o romance acabara devido ao ciúme e rancor do homem. 31 anos mais velho que a vítima, Pimenta Neves era ciumento, inseguro e agresivo, utilizando de sua superioridade hierárquica para dominar Sandra, repórter de origem humilde e em início de carreira.
    Amante de equitação, Sandra foi alvejada por dois tiros em uma haras na cidade de Ibiúna, SP.
  • Caso 11: Eloá e Lindenberg

    Caso 11: Eloá e Lindenberg
    Lindemberg Alves, 22 anos, fora rejeitado por Eloá Cristina Pimentel após algum tempo de namoro em virtude do ciúme excessivo do rapaz. Tomado por ódio e determinado no comentimento do crime, Lindemberg invadiu a cada da vítima e a manteve em cárecere privado por mais de cem horas, acompanhadas de perto por toda a população brasileira pela mídia. As tentativas de negociação do GATE forma frustadas e Lindemberg matou Eloá com dois tiros. Aguarda julgamento recluso.