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Criadas devido a facilidade de entrega e conserva dos alimentos, já que naquela época a comida fresca era escassa. Apesar de ter sido criada antes da 1 Guerra, ela foi de suma importância e teve seu auge e explosão neste período.
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Criado no início do século 20, tornou-se o meio mais comum para ver as horas. Com o relógio no pulso, as mãos ficam livres para guerriar.
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Os chás em saquinhos não foram criados para vencer algum obstaculo da guerra ou para melhor transporte do produto. Uma empresa simplesmente começou a colocar os chás em saquinhos e, acidentalmente ou não, os seus clientes mergulharam os saquinhos na água ao invés de abri-los.
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Quando prisioneiro da guerra, Joseph Pilates estimulava os colegas de cela a praticar o seu método de exercícios, hoje conhecido como Pilates.
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Criado em 1893 com o intuito de facilitar o vestimento dos uniformes, substituindo as convencionais fivelas. Porém, em 1912, uma versão nova foi criada por Gideon Sundback, que se popularizou na 1 Guerra (antes usado apenas por militares) e que é usado até hoje.
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Criado por Harry Brearley, o aço inoxidável foi considerado um objeto indispensável na 1 Guerra. Os britânicos tentavam encontrar um material mais resistente e que não enferrujasse para fabricar armas, já que a oxidação delas era muito comum devido ao calor e a fricção causadas pela passagem das balas pelo cano.
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A comunicação na 1 Guerra era feita a partir de cabos que eram facilmente partidos, sempre sujeitos à interceptação. Sendo assim, era preciso algo que transmitisse a mensagem a distancia e sem fios. Assim surgiu o rádio. A tecnologia já existia mas os britânicos se encarregaram de aprimorar e colocar em uso.
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Usado para estancar o sangue dos soldados feridos, os absorventes também serviram para estancar o sangue da menstruação.
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Criado com o objetivo de enviar à bases inimigas, bombas. Não funcionou muito bem no início mas pode-se dizer que foi o primeiro modelo de um Objeto Voador Não Tripulado.
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Devido à grande quantidade de crianças com raquitismo, na Alemanha, um médico de Berlim, Kurt Huldschinsky, criou lâmpadas que emitiam raios ultravioleta e experimentou com as crianças doentes. Com a repetição das sessões, o médico notou que os ossos das crianças se fortaleciam.
