A evolução das redes sociais

  • Primeiros passos das redes sociais

    Primeiros passos das redes sociais
    Os primeiros relatos de serviços que possuem características de sociabilizar dados surgem no ano de 1969, com o desenvolvimento da tecnologia dial-up e o lançamento do CompuServe — um serviço comercial de conexão à internet em nível internacional muito propagado nos EUA. Outro passo importante nessa evolução foi o envio do primeiro email em 1971, sendo seguido sete anos mais tarde pela criação do Bulletin Board System (BBS),
  • Década 90

    Década 90
    Os anos seguintes, até o início da década de 90, foram marcados por um grande avanço na infraestrutura dos recursos de comunicação. Por exemplo, em 1984 surgiu um serviço chamado Prodigy para desbancar o CompuServe — feito alcançado uma década depois. Contudo, o fato mais marcante desse período foi quando a America Online (AOL), em 1985, passou a fornecer ferramentas para que as pessoas criassem perfis virtuais nos quais podiam descrever a si mesmas
  • Seguir, compartilhar, curtir e muito mais Enfim, as redes sociais...

    Seguir, compartilhar, curtir e muito mais Enfim, as redes sociais...
    O ano de 1994 marca a quebra de paradigmas e mostra ao mundo os primeiros traços das redes sociais com o lançamento do GeoCities. O conceito desse serviço era fornecer recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas na web, sendo categorizadas de acordo com a sua localização. Ele chegou a ter 38 milhões de usuários, foi adquirido pela Yahoo! cinco anos depois e foi fechado em 2009.
  • Seguir, compartilhar, curtir e muito mais Enfim, as redes sociais...

    Seguir, compartilhar, curtir e muito mais Enfim, as redes sociais...
    Outros dois serviços foram anunciados em 1995 — esses com características mais claras de um foco voltado para a conectividade entre pessoas. O The Globe dava a liberdade para que seus adeptos personalizassem as suas respectivas experiências online publicando conteúdos pessoais e interagindo com pessoas que tivessem interesses em comum.
  • Acompanhando o “boom”

    Acompanhando o “boom”
    Por volta dos anos 2000, a internet teve um aumento significativo.
    Em 2002, nasceram o Fotolog e o Friendster. Esse primeiro produto consistia em publicações baseadas em fotografias acompanhadas de ideias, sentimentos ou o que mais viesse à cabeça do internauta. Além disso, era possível seguir as publicações de conhecidos e comentá-las. O Fotolog ainda existe, tem cerca de 32 milhões de perfis, já veiculou mais de 600 milhões de fotos e está presente em mais de 200 países.
  • Acompanhando o “boom”

    Acompanhando o “boom”
    Por sua vez, o Friendster foi o primeiro serviço a receber o status de “rede social”. Suas funções permitiam que as amizades do mundo real fossem transportadas para o espaço virtual. Esse meio de comunicação e socialização atingiu 3 milhões de adeptos em apenas três meses — o que significava que 1 a cada 126 internautas da época possuía uma conta nele.
  • Aproximando-se do que conhecemos hoje

    Aproximando-se do que conhecemos hoje
    Eis que chegamos à época em que as redes sociais caíram no gosto dos internautas e viraram máquinas de dinheiro. 2004 pode ser considerado o ano das redes sociais, pois nesse período foram criados o Flickr, o Orkut e o Facebook — algumas das redes sociais mais populares, incluindo a maior de todas até hoje.
  • Aproximando-se do que conhecemos hoje

    Aproximando-se do que conhecemos hoje
    A mais recente rede social a entrar nessa complicada disputa é o Google+, um dos mais novos serviços da gigante de Mountain View. Lançado oficialmente em 2011, esse serviço tem por volta de 400 milhões de inscritos (somente 25% deles estão ativos). Embora ainda esteja muito longe de assustar o líder do segmento, a Google não tem poupado investimentos e esforços para que o seu produto cresça.
  • A internet de hoje

    Em pleno ano de 2020, difícil é encontrar alguém que não use nenhuma rede social. Essas poucas pessoas decidem viver à margem da sociedade 2.0 e, mesmo sabendo que ficam de fora de muita coisa que acontece nessas plataformas, elas seguem firmes na decisão por uma série de fatores, que vão desde a garantia da privacidade até o medo de se tornarem "viciadas" em rede sociais .