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favela Palmas do Tremembé
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Favela do Ibirapuera
Entre as ruas Abílio Soares e Manoel da Nóbrega, foi removida em 1952, tinha 204 famílias em 186 barracos, sendo 180 deslocados para terrenos próprios e seis para a favela do Canindé (BARONE, 2017) -
Favela do Vergueiro
zona Sul -
Vila Prudente
zona Leste -
Favela da Lapa
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Vila Guilherme
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Favela Piqueri
surgiu da desocupação de favelas anteriores, por vezes com auxílio da Prefeitura -
Favela Tatuapé
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Favela Ordem e Progresso
na Barra Funda, zona central do município (hoje erradicada) -
Favela Prestes Maia
marcada por barracões onde ficaram os desapropriados pelas obras públicas - 1942 a 1945 -
Favela da Baixada do Penteado
tinha 120 famílias em 1946, formada em 1942 sobre terreno do IAPI - “provavelmente a primeira favela de São Paulo, pelo menos reconhecida como tal” (BONDUKI, 1998, p.270) -
Favela do Oratório
na Mooca, zona leste de São Paulo, 245 pessoas em moradias de tábuas, com apenas 6 vasos sanitários (fonte: Diário de São Paulo de 1/10/1950) -
Favela da Rua Guaicurus
na Lapa (zona central) com 230 domicílios e 926 pessoas (fonte: Diário de São Paulo de 1/10/1950) -
Favela do Canindé
Situada na várzea do rio Tietê, a aglomeração sofreu com um grande alagamento no final de 1960, desabrigando 230 famílias e o poder público interviu desfavelizando a região no que seria a sua primeira experiência em favelas, tida como um sucesso pela própria equipe, considerando-se que 60% das famílias adquiriram casa própria após o incidente (JUNQUEIRA, 1964). Surgiu após a desfavelização de outra favela. -
Heliópolis
Resultado da remoção de 150 famílias da Vila Prudente em 1971 pela PMSP, através da Secretaria de Bem-Estar Social, para a gleba de Heliópolis, que era de propriedade do IAPI, abrigando-as em alojamentos provisórios. Em 1978, um novo alojamento provisório foi erguido para 60 famílias removidas da Favela Vergueiro e também grileiros ocuparam e venderam partes da área.