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historia do brasil

  • Jan 1, 1516

    a escravidao

    a escravidao
    A escravidão começou no Brasil no século 16. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.
  • Jan 1, 1517

    os bandeirants

    os bandeirants
    Os bandeirantes eram homens, principalmente paulistas, que entre os séculos 16 e 17 atuaram na captura de escravos fugitivos, aprisionamento de indígenas e outras tarefas relacionadas. Atuaram também na procura de pedras e metais preciosos pelo interior do Brasil.
  • Jan 1, 1518

    ciclo do ouro

    ciclo do ouro
    Chama-se ciclo do ouro, ou ciclo da mineração ao período da História do Brasil e de Portugal em que a extração e exportação do ouro dominava a dinâmica econômica da colônia. O ciclo vigorou em força durante os primeiros 60 anos do século 18, altura a partir da qual a produção começou a decair devido ao esgotamento progressivo das minas da região explorada, que hoje compreende os estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
  • Jan 1, 1520

    captanias hereditarias

    captanias hereditarias
    No final da década de 1520, o rei de Portugal enfrentava sérios problemas: o comércio português no Oriente estava em decadência devido às concorrências francesa, inglesa e holandesa; corria o risco de perder parte do território brasileiro para os franceses; o pau-brasil estava escasseando e era cada vez maior o número de piratas nas costas brasileiras.
    Em 1530, o Rei Dom João III organizou a expedição colonizadora de Martim Afonso de Sousa.
  • Jan 1, 1548

    governo geral

    governo geral
    Respondendo ao fracasso do sistema das capitanias hereditárias, o governo português realizou a centralização da administração colonial com a criação do governo-geral, em 1548. Entre as justificativas mais comuns para que esse primeiro sistema viesse a entrar em colapso, podemos destacar o isolamento entre as capitanias, a falta de interesse ou experiência administrativa e a própria resistência contra a ocupação territorial oferecida pelos índios.