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A primeira fase do capitalismo (mercantilismo) ocorreu entre os séculos XV e XVIII. Foi marcada pela expansão do comércio e exploração colonial, com foco na acumulação de riquezas (ouro e prata). A burguesia surgiu e os reis fortaleceram o poder. Esse período preparou o caminho para o capitalismo industrial.
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A Primeira Revolução Industrial, iniciada no final do século XVIII, foi marcada pela substituição do trabalho manual por máquinas, especialmente na indústria têxtil. A invenção da máquina a vapor e o uso de carvão impulsionaram a produção. Isso gerou crescimento urbano, novas classes sociais e condições de trabalho difíceis nas fábricas.
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A 2ª fase do capitalismo, ou capitalismo monopolista. Caracteriza-se pela concentração do capital em grandes empresas, expansão da indústria pesada, e o fortalecimento do setor financeiro. A economia se globaliza, e o Estado passa a intervir mais. Surgem tensões sociais e novas ideologias, como o socialismo.
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A Segunda Revolução Industrial (final do século XIX e início do XX) foi marcada por inovações como eletricidade, petróleo, aço e a linha de montagem. Houve aumento da produção em massa, crescimento das grandes empresas e mudanças nas relações de trabalho. A indústria e as cidades se expandiram rapidamente.
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A terceira fase do capitalismo é marcada pela globalização econômica, com o crescimento das multinacionais e dos mercados financeiros. A tecnologia e a digitalização ganham destaque, enquanto o neoliberalismo promove o livre mercado e a diminuição da intervenção estatal. Há aumento da desigualdade social e da precarização do trabalho.
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O capitalismo informacional é uma fase em que a informação e o conhecimento se tornam o principal motor da economia, com o uso de tecnologias digitais e dados. Empresas de tecnologia dominam, e a economia digital transforma o mercado de trabalho e as relações comerciais.
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A Terceira Revolução Industrial é marcada pela digitalização, automação e inovações como computação e internet, transformando a produção e acelerando a globalização e a economia do conhecimento.
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A 4ª Revolução Industrial é marcada pela integração de tecnologias digitais, como IA, robótica e internet das coisas, que transformam a produção e o mercado de trabalho, criando sistemas mais automatizados e conectados.