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Durante o período conhecido como Primeiro Ciclo da Borracha, nascia a vontade de criar uma instituição de ensino superior na Amazônia, através do Clube da Guarda Nacional do Amazonas.
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Através do então presidente do Clube da Guarda, Joaquim Eulálio Gomes da Silva Chaves, era denominada Escola Militar Prática do Amazonas, voltada o ensino militar.
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Foi a primeira instituição de ensino superior do País, fato registrado inclusive no Guinness Book, em 1995. Seus cursos - Ciências Jurídicas e Sociais, Ciências Naturais e Farmacêuticas, Engenharia Civil, Agricultura e Agronomia e Ciências e Letras – refletiam as principais carências da sociedade manauara no início do século XX.
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Sob a direção-geral de Astrolábio Passos, iniciou-se as aulas dos cursos Ciências Jurídicas e Sociais – hoje, denominado Direito, no prédio do então Grupo Escolar Saldanha Marinho, na rua Saldanha Marinho, esquina com a Costa Azevedo, Centro.
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Os cursos de Odontologia, Farmácia, Agrimensura e Ciências e Letras foram iniciadas a partir de então.
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Aconteceu a primeira Colação de Grau da Universidade: 10 odontólogos, 8 farmacêuticos e 3 agrimensores.
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Ainda durante o período áureo da borracha, a Escola Universitária Livre de Manaós tem alteração de nome para Universidade de Manaós. Nessa época, a instituição ainda funcionava no Grupo Escolar Saldanha Marinho, o que a impedia de oferecer aulas no período matutino, horário das aulas daquele referido grupo escolar.
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O então governador Jonathas Pedrosa, através da Lei 728, cedeu, para uso da Universidade, o prédio em que funcionava a Repartição de Obras Públicas, na avenida Joaquim Nabuco, Centro, onde fica a atual Escola Estadual Nilo Peçanha.
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Ficou difícil sustentar a Universidade com o declínio econômico provocado pelo fim do ciclo da borracha no Amazonas, e os cursos foram sendo extintos gradativamente. A única unidade que resistiu foi a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, posteriormente Faculdade de Direito, que se manteve autônoma.
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Iniciaram-se as aulas do Curso de Economia. Este era o único curso da atual Faculdade de Estudos Sociais que existia.
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De autoria do senador Arthur Virgílio Filho, foi criada a lei federal 4609-A, que determinou a criação da Fundação Universidade do Amazonas - FUA. Esse empenho e dedicação para que esta universidade se restabelecesse foi compensado com a nomeação do Campus Sede de Manaus, que leva o nome do político.
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A partir de então, os cursos de Direito, Ciências Econômicas, Filosofia, Ciências e Letras, Serviço Social e Enfermagem eram oferecidos ao público.
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A partir deste ano, iniciavam as aula para o curso de Contador na universidade.
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A partir do processo nº. 26/65, de iniciativa do Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, Professor Saul Benchimol, Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas – Professor Saul Benchimol, solicita autorização para o funcionamento do Curso de Administração. O relator do processo foi o Professor Orígenes Angelitino Martins.
