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Divisão do Oceano entre Portugal e a Espanha. Foi fixado que as terras a partir do arquipélago de Cabo Verde em direção ao Oceano Atlântico, percorrendo uma distância de 370 léguas seriam terras pertencentes à Portugal e o restante seriam terras pertencentes à Espanha.
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Cristóvão Colombro descobre à América chegando ao que hoje conhecemos como América Central. Com sua descoberta ela comprova às teorias já vigentes de que o mundo era esférico.
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Comandada por Pedro Álvares Cabral, chega ao Brasil uma expedição composta de 13 embarcações e 1500 homens a bordo, estas chegam a Bahia, onde hoje é Porto Seguro. A intenção de Cabral era chegar a Calicute, Índias, mas perdendo-se no oceano atinge a esse território desconhecido para eles.
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O território brasileiro é visitado por expedições exploratórias que objetivavam conhecer o território, clima, população, riquezas e relevo. Um exemplo de expedição exploratória foi a comandada por Gaspar de Lemos, em 1501, à Sergipe. Neste, sua tripulação permaneceu cinco dias, estabelecendo contato com os indígenas, que ao partir levaram consigo três nativos a Portugal com o objetivo de aprender seu linguajar.
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Como resultado das expedições exploratórias é encontrado no novo território o Pau- Brasil (ou ibirapitanga, em tupi-guarani) que poderia ser utilizado para o tingimento de tecidos, pela presença de um corante avermelhado chamado 'brasilina'. Para a sua exploração o governo português instala feitorias, armazéns de segurança e armazenamento dos troncos.
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De 1500 até 1530 chamamos esse período de Pré Colonial. Com a iniciativa Portuguesa de enviar Expedições colonizadoras com a intenção de povoar às terras e expulsar os outros povos Europeus que aqui realizavam o Escambo com os Índios inicia-se à História Colonial do que consideramos como Brasil. Tal fato foi motivado não só pelas frequentes invasões, mas pelo fato do comércio com as Índias ter enfraquecido, surgindo a necessidade do investimento em outro empreendimento.
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A primeira medida para dar início a colonização brasileira é dividir a região em 15 lotes, denominados de capitanias hereditárias, para 12 donatários. Estes tinham direitos e deveres, sendo estes, respectivamente, concessão de sesmarias aos colonos, participação em privilégios fiscais, comando militar, escravização e venda de indígenas, e monopólio dos engenhos, já os direitos, respeito a quinta parte, impostos, dos metais preciosos, especiarias, pau-brasil, etc.
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Delimitado, pelo Rio S. Francisco e pelo Rio Real, Sergipe fazia parte da Capitania da Bahia de Todos os Santos, cujo donatário era Francisco Pereira Coutinho. Após o proprietário falecer, seu filho, Manoel Pereira Coutinho teria o direito à posse, porém pela falta de dinheiro e por causas de ordem geral, viu-se obrigado a cedê-las a coroa portuguesa. As ações do proprietário da terra não atingiram Sergipe deixando-a abandonada, e tornando-se o palco principal da prática do escambo.
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É estabelecido o governo geral no Brasil, este está ligado diretamente ao sucesso e insucesso das capitanias. Diante disso, o primeiro governador geral foi Tomé de Souza (1549-1553) que tinha o intuito de fazer aliança com os indígenas, fiscalizar o pau-brasil, explorar o sertão, estabelecer feiras e povoações e percorrer as capitanias. Após este, os governadores gerais foram, respectivamente, Duarte da Costa (1553-1558) e Mém de Sá (1558-1572).
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Devido à um único governador não conseguir administrar efetivamente a grande faixa litorânea do Brasil, o cargo de Governador Geral, em 1572, foi divido em dois por D. Sebastião. Desta forma, instituiu-se duas sedes, uma em Salvador, que deveria fiscalizar as terras do Norte, e outra no Rio de Janeiro, que deveria fiscalizar as terras do Sul. Para ocupar tais cargos, respectivamente, indicou Luís de Brito e Antônio Salema.
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É sob o comando de, Luís de Brito, que iniciam-se as tentativas de colonização de Sergipe. Isso ocorreu devido, ao território está entre as duas principais capitanias, Bahia e Pernambuco, sendo assim, o mesmo serviria como passagem entre estas, já que a viagem por via marítima era muito longa, sendo necessário aliar-se aos indígenas e expulsar os franceses. Outros fatores também influenciaram, veremos mais à frente.
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Trata-se de uma forma da colonização do território sergipano peça evangelização dos indígenas. Tal tentativa não obteve êxito devido as influências das tropas militares que estavam próximas dos núcleos catequéticos que acabaram afugentando os indígenas. A fusão da missão de Luis de Brito com a Missão Jesuítica por pouco não colonizou o território sergipano. Atribui-se a esse fracasso o abandono das terras por Garcia D'avila e a volta dos indígenas e dos Franceses para a região.
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É a terceira tentativa de colonizar o território sergipano que é denominada de guerra justa e é por meio dela que é efetivada a colonização com a fundação de cidade-forte São Cristóvão.
